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Cinco dicas para o pequeno negócio não quebrar

Especialista em vendas aponta erros mais comuns cometidos pelos empreendedores

Uma a cada quatro empresas no Brasil fecha as portas antes de completar dois anos. Mas como se precaver para não quebrar?

“Nem sempre é bom ter que viver experiências negativas para aprender. Decretar falência de uma empresa é uma delas”, explica o Sebrae.

Para compartilhar dicas que podem evitar o fechamento do pequeno negócio, o especialista em vendas Ricardo Magalhães falou sobre ao Sebrae. Ele separou exemplos de erros mais comuns cometidos pelos empreendedores.

Confira as dicas:

Seja diferente

Quando somos iguais aos outros, a única maneira de se diferenciar é baixar o preço. Se baixar o preço, acaba a margem. Se acabar a margem, acaba os funcionários. Se acabar os funcionários, acaba os investimentos e a empresa quebra. 

Ouça as pessoas

Quando não ouvimos os outros, ficamos suscetíveis a uma série de erros e não vemos que estamos repetindo os mesmos erros que já foram cometidos.

Comece pequeno

Um dos grandes erros de quem está iniciando, é querer parecer grande. Para não perder dinheiro, é melhor começar pequeno.

Seja vendedor

Não importa a área de formação, todo empreendedor precisa saber vender. De uma jornada de trabalho de 8h, dedique duas à venda.

Seja generoso

O que seria um diferencial hoje em dia? Introduza na missão, visão e valores da empresa a Generosidade. Adote essa filosofia para tudo que fizer.

Assista ao vídeo completo aqui.

Fonte: Sebrae.

CRLV Digital: praticidade e segurança ao motorista

Detrans têm até dia 30 de junho para adequar novo formato do documento

Após a deliberação 180/2019 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), está valendo a partir de 2020 a substituição do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) físico pela CRLV eletrônica (CRLV-e).

O Contran determinou aos Departamentos de Trânsito dos Estados e Distrito Federal (Detrans) a adequação a este novo formato do documento até o dia 30 de junho de 2020. Essa substituição permitirá que o condutor dirija em todo o Brasil utilizando somente a versão eletrônica.

Mais praticidade

A CRLV Digital traz praticidade ao cidadão, pois não será necessário aguardar a chegada do documento em sua residência. E se o smartphone for furtado, é possível desconectar o dispositivo utilizando o portal de serviços do Denatran. Por meio da chave de acesso, os documentos digitais serão removidos do aparelho automaticamente.

Vale ressaltar que, da mesma forma do documento em papel, para a emissão da CRLV digital o condutor deve estar com todos os débitos quitados. Se o motorista preferir, pode utilizar uma via impressa, que tem a mesma validade do documento eletrônico.

Como obter a Carteira Digital de Trânsito

Para utilizar a versão eletrônica do documento, o motorista deve fazer o download da Carteira Digital de Trânsito (CDT) no celular e realizar o cadastro dos dados do veículo neste aplicativo. O procedimento é totalmente on-line, sem a necessidade da presença do proprietário do veículo no Detran de seu estado. O aplicativo se encontra disponível no Google Play e na App Store.

¬Embora não seja obrigatório para emitir a Carteira Digital de Trânsito, o certificado digital agiliza bastante o processo. Ainda não tem o seu certificado? Procure uma de nossas unidades e faça já o seu!

Nova CNH Digital passa a contar com aviso de vencimento e recall

Nova versão do aplicativo já está à disposição dos motoristas

Já está disponível uma nova versão do aplicativo da Carteira Digital de Trânsito (CDT). No aplicativo, o motorista pode consultar as infrações cometidas, multas, o histórico de informações do condutor e, agora, se a carteira está prestes a vencer e se o veículo precisa passar por algum recall.

A nova CDT foi lançada neste mês pelo Ministério da Infraestrutura, por meio do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). De acordo com o órgão, em 2020, as multas poderão ser pagas pelo celular com até 40% de desconto.

Conforme destaca o portal www.gov.br, o aviso sobre o recall, previsto na nova carteira digital, também vai auxiliar muitos motoristas uma vez que, segundo o Denatran, apenas 43% desses chamados são atendidos pelos proprietários.

Gratuita, a Carteira Digital Trânsito traz as versões digitais da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV), o documento do carro.

Segundo o Governo Federal, o usuário poderá baixar a CNH digital, exportar e consultar o histórico de emissão de CNHs. Com relação ao veículo, poderá baixar o CRLV digital, compartilhar, receber compartilhamento e fazer consultas dos seus veículos com detalhes em relação a restrições e indicadores. O usuário poderá ainda consultar, de forma digital, a infração por condutor e por veículo.

A Carteira Digital de Trânsito

A carteira digital vale como documento oficial e dispensa a apresentação da versão em papel, conforme explica o Governo Federal. Para baixar, basta acessar a loja de aplicativos do celular e buscar por Carteira Digital de Trânsito. É preciso se cadastrar no sistema e fazer a verificação biométrica. Tudo pelo celular. Embora o certificado digital não seja obrigatório para emissão da CNH Digital, ele agiliza bastante o processo.

Somente documentos com QR Code podem ser digitalizados. Segundo o ministério da Infraestrutura, existem hoje três milhões de carteiras digitais de trânsito válidas em todo o Brasil e outras 40 milhões de CNHs com potencial para a versão eletrônica, ou seja, que já possuem o QR Code.

Para acessar o tutorial do Serpro sobre como obter a Carteira Digital de Trânsito (CDT), basta clicar aqui.

Black Friday se aproxima e requer atenção redobrada com segurança digital

Golpes pelo WhatsApp e envio de links maliciosos estão entre modalidades usadas por criminosos

Tentativas de golpes ou fraudes acontecem durante todo o ano. No entanto, em determinadas épocas, essas ocorrências aumentam. São períodos em que bandidos percebem um crescimento das oportunidades. Um exemplo é a Black Friday, que ocorre em novembro. A dica é redobrar os cuidados com a segurança digital.

Estima-se que 70% dos golpes estão vinculados à captura de dados pessoais, como senhas, por meio da chamada engenharia social. A preocupação com essa situação levou a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e 20 bancos associados a promoverem, entre os dias 20 e 26 de outubro, a Semana da Segurança Digital. O objetivo foi contribuir para a conscientização do uso seguro da internet e dos canais digitais.

Conforme divulgado pela Febraban, pesquisa da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) revela que o e-commerce espera faturar R$ 3,45 bilhões na Black Friday deste ano, que ocorre no dia 29 de novembro.

Ainda de acordo com a federação, quadrilhas aproveitam o momento de euforia com o grande volume de ofertas para aplicar golpes. A principal tática usada é a da engenharia social, que consiste na manipulação do usuário para que ele forneça informações confidenciais.

Por meio dessa prática, o cliente é induzido a informar os seus códigos e senhas para os estelionatários, o que gera as fraudes e golpes. A Febraban informou que a intenção da ação de conscientização é ajudar a criar uma forte cultura de proteção de dados no Brasil.

Golpes pelo WhatsApp

Golpes usando engenharia social são aplicados via WhatsApp, Instagram e Facebook. No caso do WhatsApp, por exemplo, a Febraban explica que os criminosos clonam a conta e enviam mensagens para os contatos da pessoa, passando-se por ela e pedindo dinheiro emprestado.

Conforme orienta a federação, uma medida simples para evitar que o WhatsApp seja clonado é habilitar, no aplicativo, a opção “Verificação em duas etapas” (Configurações/Ajustes > Conta > Verificação em duas etapas). Assim, é possível cadastrar uma senha que será solicitada periodicamente pelo app.

A Febraban destaca ainda outro esquema muito usado pelas quadrilhas, envolvendo aplicativos e links maliciosos. “O golpe começa com o envio de um e-mail suspeito com um link. Ao clicar, é instalado um vírus e os bandidos ganham acesso ao dispositivo do usuário. Com essa técnica, comumente chamada de phishing, eles conseguem solicitar dados, como nomes de usuário e números de cartão, para realizar transações”, salienta.

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Saiba como conseguir a sua CNH digital

Documento em formato eletrônico armazena todas as informações do impresso, o que garante sua autenticidade

Retirar a CNH em formato digital é fácil e gratuito. A versão digital da Carteira Nacional de Habilitação (CNH-e) armazena todas as informações da CNH impressa. Dessa forma, fica garantida a autenticidade do documento.

Um ponto importante é que, para gerar a CNH-e, o condutor precisa ter a última versão da CNH impressa. Emitido a partir de maio de 2017, esse modelo conta com um QR Code.

O condutor que possuir uma CNH sem QR Code pode solicitar a segunda via de sua CNH física ou a renovação da CNH, se o documento estiver próximo ao vencimento. No caso de solicitação de alteração de dados no documento de habilitação, a CNH alterada também será emitida com QR Code.

Como funciona a CNH digital

A CNH-e funciona por meio de um aplicativo de celular gratuito. O documento é acessível off-line. Ou seja, não é necessária conexão wi-fi ou dados móveis habilitados para acessar a carteira.

Conforme explica o Denatran, a versão impressa continua sendo emitida normalmente, mas o condutor poderá dirigir apenas com a CNH-e, que é válida em todo território nacional.

No entanto, o condutor deve ficar atento ao funcionamento do smartphone. Em caso de fiscalização, se o aparelho estiver descarregado, será considerado que a CNH não está sendo portada.

Nessa situação, o condutor será autuado com base no artigo 232 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB): “Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório”. Trata-se de infração leve (3 pontos), com multa de R$ 88,38 e retenção do veículo até a apresentação do documento.

E se o celular for roubado?

A CNH Digital fica vinculada a somente um dispositivo. Não é possível o acesso por meio de um celular que não esteja vinculado ao cadastro do condutor no Denatran.

Em caso de perda ou furto/roubo do celular, a recomendação é que o condutor bloqueie a CNH-e no Portal de Serviços do Denatran.

Depois, é possível habilitar o novo celular para o qual a CNH Digital será transferida.

A CNH Digital é segura?

O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) destaca que, além dos mecanismos de segurança visíveis da versão impressa, como o QR Code e o código de segurança, a CNH Digital emprega:

– Assinatura digital com certificado do Detran emissor no padrão ICP Brasil. Por seguir o padrão brasileiro, esta assinatura possui validade legal.

– Utilização de senha forte para atualização de alguns dados cadastrais no Portal de Serviços do Denatran.

– Utilização de senha simples para a visualização e exportação das informações.

Confira a seguir o passo a passo de como obter a CNH digital:

Passo 1: faça o cadastro no site do Denatran

O condutor deverá primeiramente se cadastrar no site do Denatran. Para realizar o cadastro, clique aqui.

Passo 2: baixe o aplicativo “Carteira Digital de Trânsito” no celular

O interessado deverá baixar o aplicativo pela Google Play Store ou pela App Store.

Passo 3: Acessar a CNH-e

No primeiro acesso, após o condutor digitar o CPF e a senha cadastrada no site do Denatran, será necessário cadastrar o código PIN (quatro números escolhidos pelo condutor). Depois desse registro, a CNH-e poderá ser visualizada no aplicativo. Para garantir a segurança das informações, o código PIN será exigido todas as vezes em que o acesso ao documento for requisitado.

Lembrando que o certificado digital, embora não seja obrigatório para retirar a CNH digital, agiliza bastante o processo explicado anteriormente. Ainda tem dúvidas sobre a CNH-e? O Denatran preparou uma série de perguntas e respostas sobre o tema. Basta clicar aqui!

Simplificação avança: eSocial substitui informações para Rais e Caged

Empresário e contador devem ficar atentos às empresas sujeitas às novas regras

Uma portaria da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho tratou da substituição das obrigações relativas ao envio de informações da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) pelas empresas já obrigadas ao eSocial.

Segundo o Governo Federal, a substituição significa uma redução expressiva nas obrigações das empresas. Além disso, evita erros ou inconsistências nas bases de dados governamentais, uma vez que a prestação da informação passa a ser feita por uma única via.

Vale a partir de quando?

Conforme divulgado pelo governo, a substituição do Caged ocorrerá para as admissões e para os desligamentos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2020. Já a substituição da Rais será a partir do ano-base 2019 (declaração feita em 2020).

Empresas enquadradas

Uma ressalva importante é que a substituição ainda não vale para todas as empresas. Em relação ao Caged, a substituição ocorre para a grande maioria dos empregadores (grupos 1, 2 e 3 de obrigados). A exceção fica para órgãos públicos e entidades internacionais (grupo 4 de obrigados), já que ainda não estão enquadrados no eSocial, de acordo com o calendário oficial.

Por sua vez, a Rais será substituída para as empresas que já tenham a obrigação de enviar os dados de remuneração dos seus trabalhadores relativos ao ano base completo de 2019 (grupos 1 e 2 de obrigados).

“Vale lembrar que os empregadores obrigados ao eSocial que não prestaram as informações referentes às admissões e cadastramentos dos empregados, bem como aos eventos periódicos (de acordo com o calendário de obrigatoriedade), devem fazê-lo para todos os seus trabalhadores, uma vez que o cumprimento das obrigações substituídas se dará apenas por meio do envio das informações ao eSocial. A utilização dos sistemas do Caged e da Rais ficará restrita à prestação de informações cuja obrigação ainda não tenha de ser cumprida por meio do eSocial”, explica nota do Governo Federal.

Além do Caged e da Rais, as anotações na Carteira de Trabalho já haviam sido substituídas pelo eSocial. Em breve, segundo o governo, será a vez do Livro de Registro de Empregados (LRE).

Certificado digital é necessário

Para acessar o sistema de transmissão eletrônica do eSocial, é necessário possuir um certificado digital A1 ou A3 emitido por uma autoridade certificadora credenciada pela ICP-Brasil. O certificado digital é exigido para garantir segurança na transmissão das informações, assim como assegurar a garantia de autoria, a autenticidade, a integridade e a validade jurídica dos documentos eletrônicos transmitidos.

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