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Tecnologias que conferem mais segurança às transações bancárias digitais

Há alguns anos, se uma pessoa quisesse depositar um dinheiro, transferir ou pagar um boleto bancário, era necessário se deslocar até uma agência e encarar horas a fio em uma fila, aguardando atendimento. Hoje, graças à tecnologia, podemos resolver essas e outras pendências em poucos cliques, por meio de um smartphone.

Mas e quanto à segurança dessas operações? Não é segredo que os casos de crimes financeiros crescem a cada dia. Segundo um levantamento da PSafe, o Brasil é o campeão mundial quando o assunto é fraude digital nesse setor, com uma média de mais de 17 mil ataques diários.

Felizmente, na mesma medida em que os crimes associados às transações virtuais aumentam, cresce o número de ferramentas tecnológicas que contribuem para a proteção dos usuários na utilização de bancos digitais. 

Neste artigo, mostramos as principais tecnologias adotadas pelas instituições financeiras com esse intuito. Dessa forma, você poderá desfrutar dos benefícios que os bancos digitais oferecem com mais tranquilidade. Confira! 

Afinal, as transações bancárias digitais são seguras?

Embora estejam presentes na vida dos brasileiros há alguns anos, os bancos digitais ainda causam dúvidas em muitas pessoas, principalmente quando o assunto é segurança dos dados.

Diante de um histórico com diversos casos de fraudes e golpes financeiros, esse pode até ser considerado um comportamento comum. De acordo com um levantamento realizado pela Apura, empresa de segurança na internet, o setor está na lista dos dez principais alvos de cibercriminosos. Em 2021, o número de ocorrências cresceu 141%.

Porém, apesar dos números expressivos, é possível dizer que os bancos e as transações digitais são, sim, seguras. Com o passar do tempo, novas tecnologias são implementadas para garantir que as contas dos usuários se mantenham protegidas. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), as instituições financeiras têm investido R$9 bilhões ao ano em segurança, o triplo do que era gasto há dez anos, com esse mesmo objetivo.

Assim, cabe aos consumidores desfrutar das soluções oferecidas pelos bancos digitais, sem deixar de tomar os cuidados necessários para evitar cair em golpes e fraudes aplicadas por criminosos. 

Cuidados importantes ao usar bancos digitais 

Em meados de 2022, um homem de 36 anos teve seu celular furtado no trânsito em São Paulo. Com o aparelho destravado, os criminosos acessaram todas as contas da vítima e realizaram operações bancárias que totalizaram mais de R$143 mil de prejuízo.

Após o caso repercutir nas redes sociais, o agente de talentos Bruno De Paula, felizmente, teve sua situação resolvida. Prontamente, uma das agências bancárias onde a vítima era cliente se posicionou e orientou o público sobre algumas medidas de segurança contra fraudes e roubos. Em nota, a instituição instruiu os clientes a nunca anotar as senhas em aplicativos de celular, tais como bloco de notas ou apps de mensagens, além de informar o banco se houver movimentações suspeitas na conta.

O uso de bancos digitais também exige outros cuidados para evitar passar por situações como essa: 

  • Pesquise sobre o banco antes de abrir uma conta. 
  • Crie uma senha forte de acesso ao aplicativo e cuide dela.
  • Proteja o celular. 
  • Suspeite de contatos fora do app do banco. 
  • Acesse a conta apenas pelo celular.
  • Não se esqueça de sair da conta após usá-la no aparelho. 

Tecnologias que tornam as transações bancárias digitais mais seguras

Se você procura praticidade no dia a dia, provavelmente já deve ter efetuado um pagamento digital ou transferido dinheiro de uma conta para outra, sem precisar se deslocar até a agência.

Uma pesquisa feita pela Kantar, em parceria com a Mastercard, mostrou que essa prática se intensificou ainda mais durante a pandemia do coronavírus. Com o distanciamento social, 75% das pessoas aumentaram o uso de pagamentos digitais.

Assim, na mesma medida em que cresce o número de adeptos às transações bancárias on-line, aumentam as tecnologias implementadas por instituições financeiras para deixar as operações mais seguras. Conheça algumas delas: 

1. Reconhecimento facial

Esse é um dos recursos tecnológicos mais usados por bancos digitais físicos. Como o próprio nome sugere, essa solução é usada para identificar ou confirmar a identidade de uma pessoa por meio do seu rosto. Assim, em vez de utilizar a senha ou QR Code, o usuário aponta a face para a câmera do celular (no caso do banco on-line) e, dessa forma, finaliza o pagamento.

O processo de reconhecimento facial é feito em quatro etapas: detecção do rosto, análise da face, conversão da imagem em dados e localização de uma impressão correspondente. Após capturado, alguns pontos específicos do rosto são gravados e armazenados no formato de algoritmos em um banco de dados, que os reconhecem por meio de cálculos.

A ideia de adicionar a solução em um procedimento bancário é evitar que pessoas mal intencionadas tenham acesso às contas de terceiros, já que ele só será efetuado com o rosto cadastrado. Além disso, com o reconhecimento facial, não há senhas para que criminosos burlem. 

2. Biometria

Semelhante ao reconhecimento facial, temos a biometria, que também utiliza as características físicas de uma pessoa, como impressão digital e íris. Esse recurso é, hoje, um dos modos mais seguros de autenticação e transações financeiras usado pelos bancos.

Nos aplicativos, é solicitado, normalmente, a impressão digital cadastrada, previamente, pelo usuário. Algumas instituições solicitam a biometria para acessar o aplicativo e antes de finalizar a operação. Transações como TED e TEF também podem ser feitas com a leitura da digital em certos bancos digitais.

A solução não apenas permite que o procedimento foi validado, mas funciona como prevenção contra fraudes. Dessa forma, o cliente se sente mais seguro para usar o aplicativo e resolver suas pendências financeiras remotamente.

3. Validação de dados bancários

Outra solução que oferece mais segurança às empresas e pessoas físicas na hora de realizar pagamentos e outras transações financeiras são os sistemas para validação das informações bancárias. Essa tecnologia é importante, pois evita que transferências sejam feitas para contas fantasmas, por exemplo, e transtornos de não-recebimento.

3. Certificado digital

Por fim, temos o certificado digital que, como sabemos, permite que os usuários assinem documentos eletrônicos sem preocupação e troquem qualquer tipo de informação sigilosa no digital com tranquilidade. 

No âmbito financeiro, o dispositivo é um dos mais eficientes para a realização de transações bancárias com segurança, graças ao recurso de criptografia. Diversos bancos e instituições financeiras brasileiras já oferecem a possibilidade de os clientes usarem a ferramenta para simplificar suas operações, dentre elas, a validação e assinatura de contratos e compensação de cheques. 

Assim, com o dispositivo, diminuem os riscos de criminosos acessarem as informações contidas em documentos e sistemas bancários para roubá-las.

Conte conosco para transações digitais com segurança

Agora que você já conhece a função do certificado digital em transações bancárias digitais, o que acha de investir em um para você?

Com a ferramenta, você se sente mais protegido para resolver suas questões financeiras com as instituições de forma remota e com pouca burocracia. 

Entre em contato e solicite a emissão do seu certificado pelo método presencial. Se preferir, inicie o processo pelo nosso site, na modalidade “Validação por videoconferência”. Acredite, o processo é tão seguro e prático quanto as operações financeiras que você fará com a ferramenta.

Aguardamos seu contato!

Como desenvolver um app seguro para minha empresa

A evolução tecnológica e os recursos que ela oferece possibilitaram às empresas estarem cada vez mais próximas do seu público. Com soluções dinâmicas e interativas, hoje, contatos, serviços e vendas podem ser feitos de forma on-line, por meio de redes sociais e aplicativos, foco deste nosso artigo.

Uma marca que investe em um app constrói um canal direto com o consumidor. Consequentemente, cria-se uma relação de fidelidade entre o seu negócio e o cliente, que sempre se lembrará da plataforma quando precisar de algo relacionado aos produtos e serviços oferecidos pela sua marca.

No entanto, além da preocupação com um design e usabilidade, toda empresa, ao desenvolver um app, precisa se atentar a um fator muito importante: a segurança. Afinal, vocês vão lidar com os dados pessoais de muitos usuários e sabemos que a internet oferece muitos riscos.

Como garantir, então, que o seu app seja, de fato, seguro? Vamos te mostrar neste post. Fique com a gente até o final e confira.

Por que um aplicativo deve ser seguro?

Ao mesmo tempo que a internet trouxe mobilidade e praticidade para muitas atividades que realizamos diariamente, ela também oferece alguns riscos que se tornaram característicos da era digital. O vazamento de dados é um deles.

Casos de exposição de dados pessoais surgem frequentemente. Em janeiro deste ano, por exemplo, cerca de 223 milhões de brasileiros (incluindo falecidos) tiveram suas informações pessoais divulgadas em um fórum na internet. O acontecimento ficou conhecido como o maior vazamento de dados da história do país.

Meses depois, em março, uma pesquisa realizada pela Zimperium, empresa de segurança mobile, revelou que 18 mil aplicativos (Android e iOS) expuseram dados pessoais dos seus usuários. Números de telefone, informações financeiras e médicas estão entre as informações divulgadas.

Situações como essas mostram por que é tão importante desenvolver aplicativos seguros. Um app que apresente qualquer falha de segurança abre espaço para alterações e roubo de dados da própria empresa e de seus clientes, criando potencial para invasões e fraudes.

Assim, é responsabilidade do desenvolvedor e da marca garantir a privacidade das informações dos usuários que utilizam o app, conforme determina a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Um aplicativo seguro gera confiança ao usuário

Uma empresa que se preocupa com a segurança do seu aplicativo constrói uma relação de confiança com seus clientes. Ao perceber que está em um ambiente seguro, ele se sentirá confiante para realizar transações, fazer suas compras e disponibilizar seus dados na plataforma.

Sem falar na imagem de profissionalismo que a marca passará por priorizar a proteção das informações confidenciais suas e de seus usuários.

LGPD para aplicativos: como funciona

Como dissemos, é muito comum que aplicativos e plataformas on-line solicitem dados pessoais dos seus usuários, seja para fazer um login, efetuar uma compra ou baixá-lo.

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), no entanto, surge para garantir que o usuário tenha o total controle sobre as suas informações e o conhecimento de como eles serão tratados pelas empresas com quem compartilhou.

Caso a marca por trás do app descumpra as exigências da LGPD, ela terá que arcar com penalidades que envolvem advertências e pagamento de multas. Para evitar transtornos como esses, são necessários três passos importantes:

  1. Mapeamento: a empresa deve mapear todas as informações que serão, de fato, importantes para o seu negócio. Assim, ela não correrá riscos de solicitar dados desnecessários aos usuários.
  2. Transparência: baseado no levantamento anterior, é preciso elaborar um Termo de Uso e Privacidade transparente, conciso e disponibilizá-los aos clientes. Nele, o app deve explicar a finalidade daquela coleta de dados.
  3. Análise: é interessante avaliar se o aplicativo e suas alterações resguardam a integridade e a privacidade dos clientes. Isso evita possíveis falhas que comprometam a segurança dos dados.

Dicas para desenvolver um app seguro para o seu negócio

Ao desenvolver um app, é preciso considerar não apenas a privacidade dos clientes, mas as vulnerabilidades que podem permitir a invasão de algum usuário mal-intencionado. Por isso, se atente às seguintes dicas:

Preocupe-se com o back-end do seu app

O back-end é toda a parte de programação voltada ao funcionamento interno do app. Ou seja, é tudo que está por trás da sua interface: banco de dados, segurança de dados, armazenamento de informações, entre outros. Os códigos usados nessa etapa influenciam diretamente a segurança do app.

Por isso, ao desenvolvê-lo, é necessário seguir as melhores práticas, alinhadas a um padrão que seja confiável e resistente a invasões. A autenticação de dois fatores pode ser uma alternativa que ofereça maior proteção ao sistema.

O front-end também merece atenção

Já o front-end está relacionado à área visual do app, a sua interface. Normalmente, uma plataforma que possui um bom sistema de segurança tem uma preocupação maior em mostrar isso aos seus clientes.

Isso acontece porque sujeitos mal-intencionados conseguem replicar a aparência de outra aplicação com a intenção de convencer outros usuários a inserirem seus dados pessoais.

Para evitar que mais pessoas caiam em armadilhas iguais a essa, o desenvolvedor de front-end pode sinalizar na interface que o app é verificado.

Verifique se há algum código de erro

Pequenas falhas na programação podem comprometer a segurança do aplicativo da sua empresa, até mesmo um código de erro. Por isso, durante o desenvolvimento, verifique se há algum código incorreto que esteja em execução no app.

Invista em uma blindagem de aplicativos móveis

A tecnologia de blindagem de aplicativos móveis tem a função de proteger o app contra atividades maliciosas e manter a privacidade de informações confidenciais contra cibercriminosos.

Com a blindagem, é possível detectar e atenuar qualquer adulteração para interromper o código malicioso, antes que ele possa causar danos.

Dica extra: certificado digital SSL para mais segurança do app da sua empresa

Como mostramos ao longo do artigo, a melhor maneira de garantir a segurança do app da sua empresa é escolher os recursos e ferramentas certas, o que inclui o uso de um certificado digital SSL.

O Secure Sockets Layer (SSL) é uma tecnologia que oferece segurança aos sites e plataformas digitais por meio da criptografia. A instalação da ferramenta garante que os dados confidenciais dos usuários e da própria empresa fiquem seguros, o que impede possíveis roubos e sequestros de informações.

Ofereça uma experiência mais segura aos usuários do seu app. Invista em um certificado digital SSL e tenha a certeza de que seus dados estarão protegidos.

Digitalização de documentos pessoais: mais praticidade e segurança ao titular

Quem já perdeu algum documento pessoal sabe o quanto o processo de solicitar uma nova via é burocrático e demorado. Ou, ainda, esqueceu os documentos em casa e não pôde resolver alguma pendência por não conseguir apresentá-los. Situações como essas são mais comuns do que se imagina e podem acontecer com qualquer pessoa.

Mas, hoje, felizmente, algumas instituições públicas autorizaram o modelo digital de muitos dos documentos que usamos diariamente, a fim de facilitar a vida dos brasileiros e oferecer ainda mais segurança.

Os documentos em formatos digitais continuam com a mesma validade dos físicos. A diferença é que, agora, o titular não precisa passar pelo risco de carregá-los na carteira ou bolsa, pois eles ficarão armazenados diretamente no celular.

Quer entender melhor como isso funciona e saber quais deles possuem versões digitais? 

Digitalização de documentos: uma realidade no Brasil

A digitalização segue avançando no país, muitos foram os serviços digitalizados durante a pandemia. Mas, anterior a isso, alguns documentos já haviam passado por esse processo.

Eles são uma tendência que veio para ficar, principalmente quando pensamos na comodidade, praticidade e segurança que oferecem.

Uma pesquisa realizada pela International Data Corporation (IDC), mostrou que para criar um documento físico, leva-se em média, nove horas. Em contrapartida, a sua versão digital pode ser feita em um tempo bem menor.

Mas as vantagens não se limitam apenas ao tempo de criação do CPF, Título de Eleitor e outros documentos digitais. A seguir, mostraremos como essa mudança beneficia o titular.

Vantagens da digitalização de documentos pessoais

A digitalização de documentos pessoais para o titular se torna uma ótima alternativa pelo fato de não ter que se preocupar com o risco de perdê-los por um descuido ou incidente.

Com o modelo digital em mãos, é possível consultar informações, atualizar dados pessoais e outras operações de forma remota. Em alguns casos, dispensa-se até o comparecimento físico do usuário para realizar os procedimentos que a versão impressa solicitava. Além disso, após a sua emissão, o documento pode ser usado em todos os estabelecimentos que exijam a sua apresentação.

Emissão e utilização dos documentos pessoais digitais

O titular que deseja adotar o modelo digital, precisa apenas de um celular (Android ou iOS) e dos aplicativos disponibilizados pelos órgãos regulamentadores referentes aos documentos usados.

Além disso, seu acesso não depende exclusivamente de conexão com a internet. Alguns softwares geram um arquivo PDF para consulta de dados em modo off-line.

Na emissão do documento digital, as informações apresentadas podem ser confirmadas com uma validação via QR Code, sem a necessidade de comparecer a nenhum órgão para conseguir o documento. O titular consegue realizar todo o processo sem sair de casa.

Documentos pessoais que já possuem versão digital

A implementação dos documentos digitais é um processo recente, iniciado em 2017 com a criação do e-Título pelo Tribunal Superior Eleitoral. Posteriormente, outras versões surgiram e, hoje, conseguimos encontrar muitas delas disponíveis.

1. Título de Eleitor (e-Título)

Como dissemos, o título de eleitor foi o primeiro a ganhar uma versão digital no Brasil. Agora, o eleitor pode exercer a cidadania pelo e-Título, um aplicativo que permite ao usuário acessar o documento por meio de um celular ou tablet, o que dispensa o uso do modelo físico.

Com essa plataforma, é possível saber qual o local, a seção e a zona eleitoral do cidadão. O aplicativo também reúne informações úteis sobre quitação eleitoral, recadastramento biométrico e emissão de certidão de quitação.

O documento digital, diferente do impresso, possui a foto do eleitor que fez o cadastramento biométrico. Para os que não fizeram, é necessário apresentar um documento oficial com foto quando for usar o e-Título.

Como acessar o e-Título

O acesso ao aplicativo ficou ainda mais fácil em 2020. Agora, o usuário consegue entrar apenas com o número do CPF, sem precisar lembrar do número do título. Na página inicial da ferramenta, também é preciso preencher o seu nome, filiação e a data de nascimento. Após isso, o e-Título será validado e liberado para uso.

O eleitor pode baixar o app no Google Play (para Android) ou iTunes Store (para iPhone).

2. Carteira Digital de Trânsito (CNH Digital)

A Carteira Nacional de Habilitação (CNH) também possui uma versão digital. Com esse novo modelo, o condutor não precisa levar o documento físico ao sair. É necessário apenas cadastrá-lo no aplicativo para que a Carteira fique registrada no dispositivo móvel. Também é possível acessá-la sem conexão com a internet, pois o sistema utiliza o método do QR Code.  

Como fazer o cadastro da CNH Digital

Para iniciar o processo de cadastramento da CNH digital, o condutor precisa ter a última versão do documento, que começou a ser emitida em 2017. Nela, consta um QR Code que funciona como uma chave de acesso ao aplicativo.

O primeiro passo para criar a CNH Digital é preencher os dados no app (disponível para Android e iOS) e escanear o código com a câmera do celular ou tablet. Em seguida, o usuário deverá passar pelo procedimento de “prova de vida” (usa-se a câmera para captar uma imagem do seu rosto) e informar o seu número de celular.

Por motivos de segurança, ele também é orientado a criar uma senha de quatro dígitos que será solicitada sempre que acessar o documento. Além disso, só é possível cadastrar uma habilitação em cada dispositivo.

3. Carteira de Trabalho (CTPS Digital)

Desde 2019, o trabalhador não precisa mais apresentar a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) física ao empregador.

A versão digital do documento veio para oferecer praticidade ao usuário durante a sua vida laboral. Ela dispõe de acesso facilitado aos seus dados pessoais, como alterações de salários, férias, número do PIS e contratos de trabalho. Um detalhe importante é que todos os cidadãos inscritos no Cadastro de Pessoa Física (CPF) têm a carteira digital emitida automaticamente. 

Acesso pelo site e aplicativo

Para acessá-la, é necessário obter a senha de acesso neste site e informar todos os seus dados pessoais. Ao baixar o aplicativo em um dispositivo móvel, basta inserir o seu CPF para ter acesso a todos os seus dados profissionais.

Porém, vale ressaltar que a caderneta eletrônica é uma extensão do documento físico, por isso, não o substitui.

4. Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV)

A tecnologia de digitalização permite que o condutor armazene a CNH e o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) no seu celular. A disponibilização da versão eletrônica do documento teve início em 2018, com o objetivo de otimizar o seu uso.

Mas, apesar do modelo digital, a Resolução Nº 744, de 12 de novembro de 2018, exige a emissão do documento físico pelo usuário.

Uso e acesso ao CRLV Digital

Uma das vantagens do modelo eletrônico do CRLV, é que ele pode ser visualizado mesmo que o usuário não tenha acesso à internet. Isso porque o aplicativo gera um arquivo PDF com uma assinatura digital, o que garante autenticidade ao documento. 

O condutor também tem a opção de imprimir o documento para apresentá-lo aos fiscais de trânsito em uma eventual fiscalização. Para fazer a validação da impressão, ele deve baixar o aplicativo e utilizar a ferramenta de QR Code para fazer a leitura.

5. Carteira de Identidade e CPF Digital

A versão digital da Carteira de Identidade (RG), até o momento, só está disponível para o estado de São Paulo. Assim como outros documentos digitais, ele permite que o usuário acesse o documento diretamente de um dispositivo móvel.

No entanto, apenas aqueles que emitiram o RG a partir do dia 4 de fevereiro de 2014 podem ter acesso ao modelo eletrônico. Além disso, a carteira precisa ter a numeração vermelha e o QR Code impresso no verso.

Já o CPF Digital só é liberado para os titulares que tenham efetuado o cadastro da sua CNH Digital. Isso acontece porque a etapa inicial do aplicativo é uma identificação biométrica, medida que não se aplica à emissão do Cadastro de Pessoas Físicas.  

Como fica a segurança dos documentos pessoais digitalizados?

A segurança dos documentos pessoais digitais é ainda maior do que as versões físicas. É preciso lembrar que em alguns aplicativos, o acesso só é realizado mediante a inserção de uma senha ou por biometria do usuário.

Outros ainda utilizam o reconhecimento facial do titular, como os documentos emitidos pelo Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN). Esse recurso impede que haja fraudes referentes aos cadastros e acessos no aplicativo.

A utilização do certificado digital para assinaturas eletrônicas em documentos pessoais

Como mostramos, algumas versões digitais utilizam a assinatura eletrônica para garantir autenticidade ao documento. Porém, ela exerce outra função também muito importante: impedir fraudes e oferecer segurança. 

Essa assinatura, normalmente, é feita por um certificado digital nos padrões ICP-Brasil (Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira). A segurança da ferramenta envolve duas chaves criptográficas, uma privada e outra pública. Enquanto uma delas cifra o documento, a outra decodifica.

Essa é apenas uma das diversas aplicações do certificado digital. Por aqui, já mostramos algumas vezes o quanto ele é necessário para a realização de algumas transações eletrônicas e os benefícios que a ferramenta oferece aos usuários.

Low touch economy: de tabu a tendência promissora

Não é difícil notar que a pandemia causada pela Covid-19 provocou grandes mudanças no mercado profissional. De forma abrupta, empresas de diversos segmentos se viram obrigadas a adotar medidas emergenciais para continuarem funcionando em plena crise. Muitas precisaram se reinventar e implementar ferramentas digitais tecnológicas para continuarem ativas.

Todas essas mudanças causadas pela pandemia contribuíram para a aceleração de uma tendência que já era prevista há alguns anos: a low touch economy. Trata-se de um novo formato de negócio que independe do contato presencial para a relação entre uma empresa e seus clientes.  

Assim, desde março de 2020 (algumas, até antes disso), as organizações adaptaram seus produtos e serviços para um formato em que o cliente, para adquirir, não precisa ir presencialmente à loja. Todo processo de compra, hoje, é feito de forma remota. Tendência que também se aplica ao home office. 

Para te ajudar a entender melhor a low touch economy, fizemos este artigo. Vamos explicar em detalhes o que é e as principais vantagens que ele oferece às empresas que o adotam. Quer saber como adaptar o seu negócio a essa nova tendência? Então, fique com a gente até o final.   

O que é low touch economy

É difícil encontrar alguém que durante a pandemia não tenha feito uma compra on-line, pedido comida em um restaurante delivery ou participado de uma reunião por videoconferência. Todas essas atividades estão associadas ao conceito de low touch economy que, traduzido do inglês, significa “economia de pouco contato”.

Trata-se de um novo modelo de mercado, que visa o cumprimento de relações comerciais sem a necessidade de contato direto entre a empresa e o consumidor. Ocorre quando ambas as partes conseguem estabelecer um vínculo ou fechar uma compra de produto ou serviço de forma virtual, com o mínimo possível de interação física.

Apesar do conceito já existir há algum tempo, foi durante o período pandêmico que ele ganhou força, em decorrência, principalmente, do distanciamento social. Assim, as marcas e consumidores que antes mantinham uma relação física direta de negócios tiveram que migrar para um ambiente on-line, com contato mínimo.

Essas relações, no entanto, podem ser totalmente virtuais ou ter uma breve interação física. Tudo depende do tipo de negócio e das recomendações de segurança estabelecidas em cada região. 

Principais características da low touch economy

A tendência da low touch economy é marcada por duas principais características: a necessidade de adoção das novas tecnologias e o relacionamento a distância entre empresa e cliente. 

Alta tecnologia e pouco contato físico

A migração do meio físico para o digital demanda que as empresas proporcionem ferramentas virtuais para otimizar os processos de venda e atendimento aos clientes. Para isso, softwares, aplicativos de videoconferência e sistemas de automação são adotados como forma de simplificar a comunicação entre os clientes e a equipe de colaboradores. 

Colaboradores em casa e clientes também

As recomendações de distanciamento social fez com que parte da população mundial ficasse em casa. Para garantir a segurança dos colaboradores, as empresas tiveram que aderir ao home office como novo modelo de trabalho, assim como os clientes, que passaram a adquirir produtos e serviços de casa, sem contato direto com as organizações.

Vantagens da low touch economy

Como resultado positivo, além de reduzir o contágio pelo coronavírus, esse modelo de negócio que prioriza a diminuição do contato físico nas transações comerciais oferece outras vantagens para os consumidores e empresas. 

Para os clientes

  • Preserva a saúde física;
  • Produtos e serviços são adquiridos de forma prática, com apenas alguns cliques no computador ou celular;
  • Soluções inovadoras de serviços digitais facilitam a rotina. 

Para a empresa

  • Permite a expansão do negócio para outras regiões;
  • Possibilita a sobrevivência do negócio em plena crise e, em alguns casos, o crescimento;
  • Garante a segurança dos colaboradores que passam a trabalhar em casa;
  • Diminui os gastos;
  • Oferece a possibilidade de atendimento personalizado para cada cliente.

Como adaptar o seu negócio à low touch economy

A empresa que decide operar no modelo low touch economy precisa passar por algumas transformações que envolvem não somente os fatores operacionais. Também é necessário desenvolver uma nova cultura organizacional para que os colaboradores saibam como agir dentro desse novo formato de trabalho e entendam a sua importância para o negócio.

Como dito anteriormente, também é importante buscar soluções que permitam a atuação da marca a distância. Isso significa utilizar ferramentas digitais para manter o contato com os clientes e realizar as atividades corporativas.

Negócios que lidam diretamente com a oferta de mercadorias ao consumidor podem pensar na possibilidade de adotar o delivery em seus atendimentos. Dessa forma, o cliente sente segurança no processo de compra, principalmente por não precisar se deslocar até o espaço físico. 

Como o certificado digital se relaciona com a low touch economy

O certificado digital é uma ferramenta que está diretamente relacionada ao conceito de low touch economy. Isso porque a empresa ou pessoa física que investe em um certificado, pode fechar negócios, assinar contratos e resolver questões burocráticas sem precisar se encontrar com a outra parte interessada ou ir até cartórios e agências bancárias.

Todas essas atividades podem ser realizadas de forma remota, sem contato físico com qualquer cliente, apenas com o uso do documento eletrônico.

A tendência da low touch economy presente no processo de emissão dos certificados digitais

A emissão e renovação dos certificados digitais está entre os serviços que foram digitalizados em decorrência da pandemia. 

Os processos que antes eram feitos de forma presencial, agora podem ser executados de forma on-line, por videoconferência. Assim, o emissor não precisa ir até à Autoridade de Registro (AR) para solicitar a emissão do seu documento eletrônico, como era feito anteriormente. 

Brasileiros podem emitir Certificado Nacional de Vacinação via portal Gov.br

Os brasileiros que já tomaram as duas doses ou a dose única da vacina contra a Covid-19, dependendo do imunizante utilizado, já podem emitir seu Certificado Nacional de Vacinação Covid-19 por meio do portal Gov.br. Ao acessar o ConecteSUS Cidadão, é possível visualizar na aba “Vacinas” o box com informações detalhadas sobre as doses recebidas. Quando a pessoa completa seu processo vacinal e o estado ou município onde tomou as doses informa à Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), é atualizado em sua Carteira de Vacinação Digital o campo para a emissão do certificado.

Esse documento faz parte dos mais de três mil serviços digitalizados pelo governo federal, disponíveis aos cidadãos pelo Gov.br. Ele comprova que o cidadão completou seu ciclo vacinal contra o vírus, a ser apresentado sempre que necessário.  

O Ministério da Saúde oferece a possibilidade de o cidadão visualizar, salvar e imprimir o seu certificado por meio do aplicativo ou da versão web do ConecteSUS Cidadão. O aplicativo está disponível na galeria de aplicativos do Gov.br.

O documento poderá ser emitido em PDF e nos idiomas português, inglês e espanhol. Além de apresentar informações com dados cadastrais do vacinado, é possível encontrar informações sobre as doses de vacinas administradas, a data e o horário da emissão do certificado e dados de autenticação do certificado, composto por um QRCode e um código de 16 dígitos. 

Para o secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Caio Mario Paes de Andrade, o certificado acessível pelo celular é uma conquista da modernização da saúde brasileira. “Ter um documento tão importante para o controle de sua saúde em seu celular, disponível a qualquer momento e sem riscos de perdas ou de danificação material, mostra a proximidade do governo com o cidadão, em seu trabalho de tornar os serviços cada vez mais acessíveis e priorizando seu bem-estar”, destaca. Durante a pandemia, o Ministério da Economia transformou mais de 800 serviços em digitais. O certificado é um dos mais recentes a ser oferecido em poucos minutos na palma da mão. 

Apesar de não existir uma normativa internacional publicada, alguns países, como a Suíça, estão aceitando o Certificado Nacional de Vacinação contra a Covid-19 como comprovante válido em seu território. “É um grande passo que o Brasil está dando. Também se encontra em estudos a operação integrada entre certificados junto com a União Europeia”, ressalta o diretor do Departamento de Informática do SUS (Datasus/SE/MS), Jacson Venâncio de Barros. 

Para acessar o Certificado de Vacinação contra a Covid-19, o cidadão deve fazer o download do aplicativo ConecteSUS ou acessar sua versão web. O próximo passo é a criação do login no Gov.br pelo seu CPF. Com o aplicativo logado, basta acessar a Carteira de Vacinação Digital pelo ícone “vacinas”.  

Carteira de Vacinação Digital 

Além do Certificado Nacional de Vacinação contra a Covid-19, o cidadão conta com outra funcionalidade importante no Conecte SUS para o controle de sua situação vacinal. A Carteira de Vacinação Digital apresenta a visualização das doses da vacina contra a Covid-19 já tomadas. Ela também pode ser emitida em PDF e através de código numérico ou QRCode. A diferença para o Certificado é que a Carteira de Vacinação Digital receberá, de forma gradativa, o histórico das demais vacinas recebidas e lançadas pelo Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde (SIPNI). 

Além das informações sobre vacinas, o aplicativo ConecteSUS permite que o cidadão visualize seu histórico clínico, atendimentos realizados, internações, medicamentos recebidos pelo SUS e resultados de exames. Para os profissionais de saúde, possibilita aos médicos acessar de qualquer lugar do país o histórico clínico dos pacientes, com informações sobre alergias, exames e atendimentos realizados nas redes pública e privada de todo o país.  

Fonte: Gov.br

Open Banking: entenda a relação desta tecnologia com o certificado digital

Nos últimos anos, o modelo de funcionamento bancário passou por diversas mudanças. Grande parte dessa transformação é pelo surgimento de novas tecnologias que permitiram que as instituições financeiras adotassem métodos mais práticos e meios de funcionamento totalmente inovadores. Esse é o caso do Open Banking.

O sistema financeiro aberto começou a ser implementado no Brasil em fevereiro deste ano. Três meses depois, em maio, o Conselho Monetário Nacional (CMN) e o Banco Central (BC) publicaram a Resolução Conjunta nº 01/2020 para reafirmar a implementação do sistema no país. O objetivo do Open Banking é facilitar a troca de informações entre os clientes e as instituições financeiras. 

Mas de que forma ele se relaciona com o certificado digital? É o que mostraremos neste artigo. Você também verá as vantagens que esse sistema proporciona e como fica a segurança dos dados dos clientes com o sistema. Acompanhe com a gente até o final e saiba tudo sobre essa nova tecnologia. 

O que é Open Banking?

Implementado pelo Banco Central (BC), o Open Banking (“banco aberto” traduzido do inglês) é uma modalidade financeira que visa democratizar o acesso de serviços e informações bancárias. Na prática, todas as instituições financeiras autorizadas pelo BC poderão ter acesso aos dados dos usuários. Porém, as informações só serão compartilhadas mediante a sua autorização.

A ideia é que os consumidores sejam os “donos” dos seus dados e somente eles determinem com quem compartilhá-los. Já as entidades financeiras, ao ter acesso a essas informações, poderão oferecer produtos e serviços mais adequados às necessidades de cada cliente.

Para que o compartilhamento seja possível, são usadas APIs abertas entre as instituições integrantes do Open Banking. Essas APIs, ou Applications Programming Interface, são tecnologias que permitem que diferentes sistemas se comuniquem e se integrem. 

Alinhado à Lei de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), o Open Banking entende que os dados bancários pertencem aos usuários e não aos bancos. Assim, cabe às instituições cumprir as exigências da legislação para garantir a segurança das informações disponibilizadas pelos consumidores.  

De acordo com o BC e com a Resolução Conjunta nº 01/2020, o sistema foi desenvolvido com os seguintes objetivos: 

  • Propiciar melhores produtos financeiros;
  • Aumentar a eficiência;
  • Aumentar a competição;
  • Incentivar a inovação;
  • Promover a cidadania financeira. 

Benefícios do Open Banking para os consumidores e instituições

O Open Banking promete trazer muitos benefícios para os usuários, a começar pela liberdade que eles terão para utilizar os serviços de outros bancos, sem se prender a uma única instituição. Além disso, é possível destacar outras vantagens dessa nova modalidade financeira.

Redução de custos bancários

Se não há obrigação de o consumidor manter relacionamento com apenas um banco, a tendência é que essas instituições comecem a reduzir os custos com o intuito de atrair mais clientes. Essa vantagem já pode ser percebida com a criação das contas digitais, uma vez que a maioria delas não cobram taxa de manutenção dos usuários.

Competitividade entre as instituições

Gerar competitividade entre as entidades financeiras está entre os objetivos do sistema bancário aberto, mas também pode ser considerado um benefício. Essa competição acontece porque o consumidor terá diversas opções de produtos e serviços para escolher aquele que mais se adequa ao seu perfil. As instituições, no entanto, terão que oferecer soluções diferentes para que consigam conquistá-los, o que vai gerar uma movimentação no setor financeiro.

Autonomia e liberdade

O Open Banking oferece a oportunidade de o consumidor ter mais autonomia e controle sobre a sua vida financeira, uma vez que ele pode gerenciar suas contas e serviços financeiros em um só lugar, de forma segura e sem complicações. Ele também tem liberdade para trocar de empresa prestadora de serviço quando achar necessário e, com isso, não fica “preso” a custos e obrigações.

Melhor experiência financeira

O cliente que adota o uso do sistema bancário aberto tem experiências financeiras melhores. A partir dos dados disponibilizados às organizações, elas poderão oferecer produtos e serviços personalizados que atendam, de fato, às suas demandas. 

Como fica a segurança e privacidade dos dados dos clientes com o Open Banking?

Manter a segurança das informações dos usuários é uma das prioridades do sistema Open Banking. Como dissemos, os dados só serão compartilhados com as empresas que ele permitir. Por isso, instituições não cadastradas, sem autorização do BC e do próprio consumidor não poderão ter acesso a essas informações.

Além disso, as instituições participantes devem seguir os critérios da LGPD, que oferece ao usuário a possibilidade de encerrar o compartilhamento de seus dados com os bancos a qualquer momento.

Outro ponto importante é que cada banco terá o prazo de 12 meses para acessá-los. Após esse período, o usuário precisa renovar a autorização para que a empresa volte a consultá-los. 

Como o Open Banking se relaciona com o certificado digital?

Uma das funções do certificado digital é oferecer segurança e confiabilidade às operações e aos dados dos próprios usuários por meio da criptografia, recurso tecnológico que compõe o documento eletrônico. No Open Banking não seria diferente.

O certificado digital nos padrões da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) tem a função de reforçar a segurança nas comunicações entre as entidades que integram o sistema de banco aberto. A ferramenta também oferece confiabilidade ao tráfego de informações compartilhadas pelos clientes e garante a qualidade dos dados. Para as empresas, ainda, é mais uma maneira de cumprir com as obrigações fiscais e evitar problemas com a Receita.

Dessa forma, toda instituição financeira que queira integrar ao Open Banking, precisa da ferramenta para ter acesso aos conteúdos e informações bancárias dos clientes. Para uma experiência totalmente segura, são recomendados os certificados do tipo SSL (Secure Sockets Layer), que conseguem proteger o canal usado pelas APIs no sistema. 

Emita seu certificado digital conosco para desfrutar dessa nova tecnologia

Agora que você conhece essa nova tecnologia, o que acha de adquirir o seu certificado digital para desfrutar dos benefícios que ele proporciona?

Com o documento eletrônico, é possível utilizar o Open Banking com mais segurança, já que ele oferece confidencialidade e integridade às informações que circulam no sistema.

De acordo com o site do Open Banking Brasil, as próximas fases de implementação acontecerão ainda este ano. Esteja preparado (a) para quando elas começarem.