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Cibersegurança na saúde: 6 ações para hospitais e clínicas

Teleconsultas, receituários, prontuários eletrônicos. A saúde está passando pela famosa transformação digital. O processo traz diversas vantagens e, ao mesmo tempo, responsabilidades. Uma delas é a cibersegurança, para que pacientes, fornecedores, investidores e colaboradores não sofram com vazamento de dados e ataques de hackers. A empresa também perde valor e enfrenta problemas quando não consegue manter as informações seguras. 

A boa notícia é que há formas de aumentar a segurança de hospitais e clínicas, como vamos mostrar agora. Acompanhe e termine a leitura com informações fundamentais para aumentar a cibersegurança!

Cibersegurança como parte de plano estratégico

Sofrer ataques aos sistemas, sites e todo ecossistema digital da empresa é péssimo em vários sentidos para hospitais e clínicas. Os clientes, fornecedores e colaboradores tendem a ficar receosos. A perda de confiança pode trazer perda de investimentos e de clientes. Além de ter a imagem e saúde financeira prejudicadas, a empresa sofrerá com os transtornos para recuperar os dados. 

Porém, pode-se trabalhar de maneira preventiva. Afinal, problemas com cibersegurança vão atrapalhar a empresa a alcançar seus objetivos. Esse é um dos motivos pelos quais a proteção aos dados deve estar no planejamento estratégico da empresa. Evita perdas financeiras e de credibilidade. Outra vantagem é que um hospital e clínica reconhecidos pela segurança saem na frente com as teleconsultas, com o cliente mais confiante de que está seguro. 

Ser uma empresa de saúde segura também irá refletir na confiança dos investidores e na marca empregadora, os profissionais verão na cibersegurança mais um fator para se candidatar às vagas. 

Então, no momento de fazer o planejamento, considere a cibersegurança como essencial nos investimentos, pois ela é estratégica para alcançar seus objetivos. 

Diagnóstico

Depois de entender que a cibersegurança é estratégica, é preciso saber quais as vulnerabilidades e pontos fortes neste ponto. Realizar esse mapeamento é essencial para entender ações que devem ser implementadas e aquelas que precisam ser reforçadas para ter o hospital ou clínica seguros.

Equipe especializada

A cibersegurança é bastante específica, normalmente, conta com profissionais da área de tecnologia da informação (TI) e jurídica. Por isso, é fundamental ter pessoas que entendam do assunto em um comitê de gestão da segurança ou uma equipe dedicada 100% a essa área. Como falamos antes, uma empresa mais segura é mais atrativa para investidores, clientes e colaboradores. 

Caso não seja possível ter uma equipe de gestão da segurança, contrate consultores para orientarem o comitê do setor. 

Definição de processos 

Seguir protocolos e processos vai aumentar a segurança de dados da empresa. Pensar em obter a certificação ISO 27001 é excelente. O selo vai sinalizar para todos que seu hospital preocupa-se com a cibersegurança. Propor-se a conseguir o ISO 27001 também é uma forma de seguir um caminho pelo qual muitas empresas já passaram para obter mais segurança de seus dados. 

A avaliação também atesta que o hospital ou clínica está preocupada com a questão. 

Caso não esteja no momento de certificar-se, pense, com a equipe, quais são os processos e protocolos que podem ajudar a empresa a ser mais segura. 

Cultura de cibersegurança 

A segurança de dados deve ser uma preocupação constante nas empresas e fazer parte da cultura organizacional. E quando falamos em cultura, vai muito além do que está na “missão, visão e valores” ou outros conceitos equivalentes. A cultura é o que acontece na empresa todos os dias, o que é valorizado. Por isso, seu hospital e clínica devem mostrar aos envolvidos a importância dos cuidados com os dados de pacientes, colaboradores, fornecedores e outros envolvidos. 

Treinamentos podem ajudar bastante a conscientizar todos a cooperarem com a segurança da informação. Afinal, é preciso seguir protocolos no dia a dia para que os dados fiquem, de fato, seguros. Reforçar esses procedimentos na rotina é fundamental, assim como ter mecanismos e tarefas que certifiquem que o processo está sendo cumprido. 

Uso de certificado digital e sistemas com segurança 

O Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS) têm grande preocupação com a cibersegurança e modernização do setor médico. Por isso, ao mesmo tempo que legitima teleconsultas e prontuários eletrônicos, por exemplo, recomenda alguns pontos para garantir a segurança nessa nova forma de atuação. 

O CFM já emite a carteira de identificação do médico com a possibilidade de vinculá-la a um certificado digital. O uso do certificado também é obrigatório em prontuário eletrônico de saúde e Registro Eletrônico de Saúde (RES), entre muitos outros documentos e processos. A teleconsulta também só é possível com um certificado digital, bem como alguns receituários e atestados. 

A exigência do certificado tem um motivo: torna tudo mais seguro, como o próprio CFM e SBIS mencionaram em uma cartilha sobre prontuário eletrônico de saúde. 

Os órgãos também mostram quais sistemas podem ser usados para o prontuário e recomenda que o certificado seja no padrão ICP-Brasil. 

Além de usar o certificado digital quando é obrigatório, é recomendável utilizá-lo em contratos e documentos importantes para protegê-los com criptografia. 

Podemos te ajudar com um certificado digital no padrão ICP-Brasil, recomendado pelo CFM e SBIS. Emita por videoconferência ou em uma das nossas lojas, em diversas partes do país. 

Aguardamos seu pedido para deixar sua clínica ou hospital mais seguros!

Segurança de contratos digitais: cuidados e dicas na hora de criar o seu

Você já fez ou assinou um contrato digital? Ao contrário do senso comum, é possível fazer o controle dos documentos e contratos de forma eletrônica com eficiência no processo. Como ter segurança nos contratos digitais é o que vamos te explicar neste conteúdo.

Afinal, o que é um contrato digital e como funciona a assinatura feita em ambiente on-line? 

Continue lendo para saber algumas dicas e cuidados no momento de criar o seu contrato digital. Assim, é possível que a pessoa física ou jurídica evite fraudes na assinatura e a valide de forma correta. 

O que é um contrato digital? 

Primeiramente, um contrato tem por definição ser uma operação entre duas ou mais empresas ou pessoas, que seguem o que foi acordado entre elas, sob termos e condições presentes neste documento.

Um contrato digital carrega a mesma premissa, porém é elaborado de forma 100% digital. Ou seja, a elaboração, a assinatura e o armazenamento são feitos digitalmente. 

Isso facilita negociações a distância e a assinatura do documento, que pode ser feita através de qualquer meio eletrônico, como notebooks, tablets ou smartphones.

Qual é a segurança da assinatura digital?

A assinatura de um contrato digital pode ser  feita por meio de criptografia com o uso do certificado digital. Essa tecnologia é um mecanismo que aumenta a segurança, torna o documento ininteligível para quem não tem acesso aos códigos para acessá-lo. 

Só assim a assinatura será segura. Há alguns recursos on-line que viabilizam a assinatura digital, mas nem sempre elas contam com um dispositivo que reforce a segurança dela.  

Outro ponto que influencia na segurança é que a lei ampara a assinatura digital de documentos. Ela possui validade jurídica e é amparada pela Medida Provisória (MP) 2.200/2001,que diz respeito à garantia da autenticidade, da integridade e da validade jurídica de documentos em forma eletrônica. 

Isso é possível graças à Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP Brasil), uma cadeia hierárquica de confiança que viabiliza a emissão de certificados digitais para identificação virtual do cidadão.

Como criar o seu contrato digital com segurança

Um contrato digital tem a mesma validade de um contrato tradicional, desde que você fique atento às regras jurídicas e use um certificado digital para assiná-lo. As práticas abaixo são comuns em qualquer tipo de contrato, com exceção da assinatura digital com um certificado no padrão ICP-Brasil, que é usada apenas em contratos digitais.

  1. Detalhe qual o objeto do contrato ou seu objetivo 

O contrato digital deve especificar detalhadamente o serviço ou projeto que ele se propõe a abordar. Ter isso por escrito garante que nenhuma das partes vai ultrapassar esse limite. 

Este item também é importante para resguardar todos os envolvidos de possíveis mudanças no escopo. 

     2. Defina o tempo de contrato

É importante definir o prazo de validade de um contrato. De acordo com o Código Civil, por exemplo, o prazo máximo de um contrato de prestação de serviço é de quatro anos. Com o contrato digital não poderia ser diferente. É preciso que esse detalhe esteja exemplificado no contrato. Porém, nada impede que, ao fim do contrato, ele seja renovado com anuência das partes.

É essencial fixar uma data de renovação dos termos, para ninguém sair prejudicado durante a transação.

 3. Inclusão de cláusulas de rescisão e ajustes

Essa medida é necessária para prever as formas de rescisão, possíveis penalidades, etc, caso o contrato seja cancelado. 

A melhor maneira de evitar isso é deixar claro no contrato digital quais as consequências da rescisão de contrato. 

Além disso, inclua cláusulas de ajustes de valores durante certo período, principalmente se o contrato for de longa duração. Também é possível utilizar índices de guia para esses ajustes, como o  Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que precisam estar presentes no contrato digital.

4. Assine com certificado digital  

Além de conferir maior segurança jurídica, a assinatura com um certificado no padrão ICP-Brasil vai ajudá-lo a eliminar a taxas cartoriais e outras despesas acessórias, como deslocamento. 

Então, não abra mão de assinar com o recurso para ter o melhor contrato digital para você ou sua empresa.    

É possível fraudar assinatura digital?

Os documentos assinados eletronicamente com certificado digital têm um maior dificuldade em serem fraudados por usarem criptografia. Há dezenas de criadores de assinaturas on-line, mas é preciso cuidado, pois só terão máxima segurança com o certificado. 

Então, para que a fraude em um contrato digital seja inviabilizada, utilize o certificado digital. Se você tem dúvidas sobre a veracidade da assinatura, pode avaliar no verificador de conformidade do ITI

Qual o valor de uma assinatura em certificado digital? 

A assinatura digital equivale a uma assinatura de próprio punho com reconhecimento de firma. Dessa forma, sua tecnologia utiliza a criptografia e vincula o certificado digital a sua assinatura. Uma vez realizado, esse ato é irrevogável.

O certificado digital funciona como uma identidade eletrônica de uma pessoa ou empresa. Basicamente, esse é um mecanismo de identificação visual que permite assinar documentos a distância.

É importante ressaltar que contratos sem assinaturas autenticadas podem ser válidos, com exceção de alguns casos que requerem reconhecimento de firma. No entanto, com o certificado, haverá camadas de segurança a mais. Além disso, é considerado irrefutável e, se houver necessidade de acionar a Justiça, é mais fácil de ele ser aceito como prova.  

Certificado digital com segurança é conosco

Viu como o seu dia a dia ficaria mais leve com os certificados digitais? Agilidade, praticidade e redução de custos minimiza golpes dentro da sua empresa. 

Esperamos que, em um futuro breve, a segurança de contratos digitais seja ainda mais difundida e utilizada em todos os processos digitais. Se essas dúvidas são pertinentes para você, acesse nosso blog e descubra conteúdos esclarecedores sobre o assunto.

Somos responsáveis por emitir seu certificado no padrão ICP-Brasil, em qualquer lugar que você esteja, por videoconferência ou em uma das nossas lojas.

Segurança no e-commerce: 5 dicas para proteger sua loja virtual

Uma loja virtual precisa mais do que um design atraente e os melhores produtos do mercado para ter sucesso. Com casos de fraudes recorrentes e consumidores cada vez mais exigentes, é necessário aumentar a segurança do seu e-commerce, a fim de evitar que as informações das pessoas que compram na sua loja sejam acessadas por terceiros.

Essa preocupação com a proteção dos dados não apenas conquista a confiança dos clientes, mas contribui com a reputação da marca e evita prejuízos financeiros.

Quer saber como oferecer uma plataforma de compras confiável aos seus consumidores? Fique com a gente até o final. Neste artigo, daremos cinco dicas que irão ajudá-lo a gerar credibilidade para seu e-commerce e aumentar suas vendas. Também mostraremos como um certificado digital específico para sites é essencial nessa missão. Acompanhe!

Importância da segurança no e-commerce

Uma pergunta rápida: você compraria em um site que não transmite confiança, embora ofereça produtos de qualidade e com preços justos? Se você se preocupa com a segurança dos seus dados em ambiente virtual, provavelmente sua resposta será negativa, certo?

Os motivos pelos quais um empreendedor, dono de um e-commerce, deve investir em meios para aumentar a proteção da sua loja virtual começam por aí. Consumidores desconfiados tendem a não finalizar suas compras e a deixar os produtos guardados no carrinho.

No entanto, lojas on-line que investem em proteção dos dados só têm a ganhar! Além de conquistarem a confiança do usuário, recebem credibilidade no mercado, são bem posicionadas no Google e, com a visibilidade, podem aumentar suas vendas. 

Dicas de segurança no e-commerce

Aumentar o nível de segurança do seu e-commerce não precisa ser uma tarefa difícil, tampouco, muito custosa. Com apenas alguns cuidados, aplicados, inclusive, no nosso dia a dia, já é possível evitar invasões e danos aos consumidores e à loja. Veja, abaixo, quais precauções tomar. 

1. Tenha um meio de pagamento seguro

Ter um método de pagamento seguro é tão importante quanto escolher os produtos que serão oferecidos no seu e-commerce. Além de ser o último passo na jornada de compra do consumidor, é o momento em que ele precisa fornecer dados confidenciais. Se considerarmos, ainda, que as tentativas de fraude em lojas virtuais subiram 23,6% em 2022, investir em um sistema de recebimento confiável se torna muito mais necessário.

Atualmente, o cartão de crédito é o método mais utilizado que já entrou nas graças do consumidor. De acordo com o relatório The Global Payment Report, realizado pela Worldplay, 45% das transações no e-commerce são efetuadas com ele. No entanto, existem outras opções no mercado que podem ser até mais seguras.

Por isso, antes de escolher qual será usado na sua loja virtual, pesquise outros meios, considerando seus prós e contras. Existem umas alternativas, por exemplo, que já contam com um sistema de antifraude integrado, perfeito para o checkout do cliente.

Outra dica é estabelecer suas próprias políticas de pagamento, privacidade, devolução e troca. Nessa etapa, lembre-se de deixar as regras claras na página, e não “escondidas”, como acontece, normalmente, em outros sites. Essa atitude torna os métodos de recebimento on-line mais transparentes e evita problemas futuros que podem levar à perda de clientes, cancelamentos de compras ou avaliações negativas em sites de reclamações.

2. Escolha uma plataforma confiável

Assim como o método de pagamento, a sua plataforma de hospedagem deve ser confiável. No mercado, existem várias opções disponíveis, com vantagens e desvantagens. Portanto, é preciso avaliar qual alternativa é mais interessante para o seu negócio e, claro, para os seus clientes.

Dessa forma, dê preferência para uma plataforma com boa reputação no mercado, que seja capaz de oferecer a segurança necessária para você trabalhar com tranquilidade e integrar o melhor meio de recebimento já selecionado.

3. Use senhas fortes

A dica sobre utilizar senhas fortes também deve ser aplicada no universo do e-commerce. Afinal, estamos falando sobre segurança de dados, e elaborar sequências com símbolos, letras maiúsculas, minúsculas e números está entre os primeiros passos.

No entanto, é importante que essa prática também seja incentivada aos seus clientes, já que ela diminui os riscos das informações pessoais contidas nos painéis de cada usuário serem acessadas por terceiros.

Muitos consumidores têm o hábito de usar a mesma senha em diferentes sites, o que pode trazer grandes problemas no futuro. No entanto, ao solicitar sequências fortes, você o estimula a pensar em códigos fora do comum, o que dificulta o acesso de hackers na conta.

4. Mantenha as atualizações em dia

Como nos aplicativos para celulares, os sistemas e protocolos de segurança precisam ser atualizados com frequência para se manterem efetivos. Novas falhas, vulnerabilidades são descobertas diariamente no mundo virtual, por isso, dispor de algo que tenha competência para evitá-las é importante não apenas para preservar os dados dos usuários, mas trabalhar a credibilidade do seu negócio.

Com seu sistema atualizado e a prática de outros cuidados já mencionados, as chances de hackers invadirem sua loja serão ainda menores. 

5. Invista em um certificado digital SSL

Usar criptografia é uma maneira de resguardar os dados de qualquer negócio on-line, principalmente quando o site solicita informações dos clientes. O certificado digital Secure Sockets Layer (SSL) é uma tecnologia criada com esse intuito.

Basicamente, ela funciona como uma “camada” de segurança em páginas da internet. Uma vez instalada, a ferramenta garante a proteção, privacidade e autenticidade das transações de dados entre o servidor e o usuário por meio do recurso de criptografia. Dessa forma, ninguém, além de você e seu cliente, terão acesso a essas informações.

Vantagens de usar o certificado digital SSL no e-commerce

Evitar invasões e roubo de dados é uma das principais vantagens do certificado digital SSL, mas não se trata apenas disso. Ao investir no certificado para o seu negócio, o empreendedor ganha em vários aspectos, como os que mostraremos abaixo. 

Melhora o posicionamento do site

Muitos não sabem, mas o Google avalia positivamente páginas da internet que proporcionam melhores experiências aos usuários e diminuem a possibilidade de ataques virtuais. Por oferecer as duas coisas, e-commerces com certificação SSL ganham mais visibilidade no buscador e são colocados em uma posição melhor no ranqueamento.

Aumenta a confiança do cliente

Sem identificar elementos de proteção no site, o consumidor pode deixar de concluir sua compra e abandonar o carrinho. Não é isso que você quer, certo?

Com o certificado digital SSL, o usuário consegue ver que o e-commerce é seguro antes mesmo de acessar a página, pela sigla “https” presente na URL. Na barra do endereço, também é possível visualizar um cadeado, que indica que a ferramenta ainda é válida no site. Assim, ao perceber o uso da certificação e o cuidado do seu negócio com os dados pessoais dos usuários, o cliente se sentirá confiante para comprar na sua loja virtual.

Possibilita o método de pagamento via cartão de crédito

Como mencionamos há pouco, uma das formas de pagamento preferidas dos consumidores é o cartão de crédito. Acontece que, para oferecer esse método aos usuários, é fundamental que seu e-commerce tenha certificação SSL. 

Essa é uma exigência de todas as operadoras de cartões de crédito (e débito). 

Certificado digital SSL para e-commerce

E-commerces que se preocupam com a proteção de dados e a qualidade da experiência do usuário podem se tornar líderes no mercado, aumentar as vendas e o tráfego graças às avaliações positivas feitas em páginas de satisfação dos consumidores.

É isso que você deseja para o seu negócio?

Então, dê o primeiro passo para o sucesso investindo em um certificado digital SSL. Temos certeza de que a ferramenta, aliada aos cuidados mencionados ao longo do texto, renderá bons frutos a você e sua loja virtual.

Tecnologias que conferem mais segurança às transações bancárias digitais

Há alguns anos, se uma pessoa quisesse depositar um dinheiro, transferir ou pagar um boleto bancário, era necessário se deslocar até uma agência e encarar horas a fio em uma fila, aguardando atendimento. Hoje, graças à tecnologia, podemos resolver essas e outras pendências em poucos cliques, por meio de um smartphone.

Mas e quanto à segurança dessas operações? Não é segredo que os casos de crimes financeiros crescem a cada dia. Segundo um levantamento da PSafe, o Brasil é o campeão mundial quando o assunto é fraude digital nesse setor, com uma média de mais de 17 mil ataques diários.

Felizmente, na mesma medida em que os crimes associados às transações virtuais aumentam, cresce o número de ferramentas tecnológicas que contribuem para a proteção dos usuários na utilização de bancos digitais. 

Neste artigo, mostramos as principais tecnologias adotadas pelas instituições financeiras com esse intuito. Dessa forma, você poderá desfrutar dos benefícios que os bancos digitais oferecem com mais tranquilidade. Confira! 

Afinal, as transações bancárias digitais são seguras?

Embora estejam presentes na vida dos brasileiros há alguns anos, os bancos digitais ainda causam dúvidas em muitas pessoas, principalmente quando o assunto é segurança dos dados.

Diante de um histórico com diversos casos de fraudes e golpes financeiros, esse pode até ser considerado um comportamento comum. De acordo com um levantamento realizado pela Apura, empresa de segurança na internet, o setor está na lista dos dez principais alvos de cibercriminosos. Em 2021, o número de ocorrências cresceu 141%.

Porém, apesar dos números expressivos, é possível dizer que os bancos e as transações digitais são, sim, seguras. Com o passar do tempo, novas tecnologias são implementadas para garantir que as contas dos usuários se mantenham protegidas. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), as instituições financeiras têm investido R$9 bilhões ao ano em segurança, o triplo do que era gasto há dez anos, com esse mesmo objetivo.

Assim, cabe aos consumidores desfrutar das soluções oferecidas pelos bancos digitais, sem deixar de tomar os cuidados necessários para evitar cair em golpes e fraudes aplicadas por criminosos. 

Cuidados importantes ao usar bancos digitais 

Em meados de 2022, um homem de 36 anos teve seu celular furtado no trânsito em São Paulo. Com o aparelho destravado, os criminosos acessaram todas as contas da vítima e realizaram operações bancárias que totalizaram mais de R$143 mil de prejuízo.

Após o caso repercutir nas redes sociais, o agente de talentos Bruno De Paula, felizmente, teve sua situação resolvida. Prontamente, uma das agências bancárias onde a vítima era cliente se posicionou e orientou o público sobre algumas medidas de segurança contra fraudes e roubos. Em nota, a instituição instruiu os clientes a nunca anotar as senhas em aplicativos de celular, tais como bloco de notas ou apps de mensagens, além de informar o banco se houver movimentações suspeitas na conta.

O uso de bancos digitais também exige outros cuidados para evitar passar por situações como essa: 

  • Pesquise sobre o banco antes de abrir uma conta. 
  • Crie uma senha forte de acesso ao aplicativo e cuide dela.
  • Proteja o celular. 
  • Suspeite de contatos fora do app do banco. 
  • Acesse a conta apenas pelo celular.
  • Não se esqueça de sair da conta após usá-la no aparelho. 

Tecnologias que tornam as transações bancárias digitais mais seguras

Se você procura praticidade no dia a dia, provavelmente já deve ter efetuado um pagamento digital ou transferido dinheiro de uma conta para outra, sem precisar se deslocar até a agência.

Uma pesquisa feita pela Kantar, em parceria com a Mastercard, mostrou que essa prática se intensificou ainda mais durante a pandemia do coronavírus. Com o distanciamento social, 75% das pessoas aumentaram o uso de pagamentos digitais.

Assim, na mesma medida em que cresce o número de adeptos às transações bancárias on-line, aumentam as tecnologias implementadas por instituições financeiras para deixar as operações mais seguras. Conheça algumas delas: 

1. Reconhecimento facial

Esse é um dos recursos tecnológicos mais usados por bancos digitais físicos. Como o próprio nome sugere, essa solução é usada para identificar ou confirmar a identidade de uma pessoa por meio do seu rosto. Assim, em vez de utilizar a senha ou QR Code, o usuário aponta a face para a câmera do celular (no caso do banco on-line) e, dessa forma, finaliza o pagamento.

O processo de reconhecimento facial é feito em quatro etapas: detecção do rosto, análise da face, conversão da imagem em dados e localização de uma impressão correspondente. Após capturado, alguns pontos específicos do rosto são gravados e armazenados no formato de algoritmos em um banco de dados, que os reconhecem por meio de cálculos.

A ideia de adicionar a solução em um procedimento bancário é evitar que pessoas mal intencionadas tenham acesso às contas de terceiros, já que ele só será efetuado com o rosto cadastrado. Além disso, com o reconhecimento facial, não há senhas para que criminosos burlem. 

2. Biometria

Semelhante ao reconhecimento facial, temos a biometria, que também utiliza as características físicas de uma pessoa, como impressão digital e íris. Esse recurso é, hoje, um dos modos mais seguros de autenticação e transações financeiras usado pelos bancos.

Nos aplicativos, é solicitado, normalmente, a impressão digital cadastrada, previamente, pelo usuário. Algumas instituições solicitam a biometria para acessar o aplicativo e antes de finalizar a operação. Transações como TED e TEF também podem ser feitas com a leitura da digital em certos bancos digitais.

A solução não apenas permite que o procedimento foi validado, mas funciona como prevenção contra fraudes. Dessa forma, o cliente se sente mais seguro para usar o aplicativo e resolver suas pendências financeiras remotamente.

3. Validação de dados bancários

Outra solução que oferece mais segurança às empresas e pessoas físicas na hora de realizar pagamentos e outras transações financeiras são os sistemas para validação das informações bancárias. Essa tecnologia é importante, pois evita que transferências sejam feitas para contas fantasmas, por exemplo, e transtornos de não-recebimento.

3. Certificado digital

Por fim, temos o certificado digital que, como sabemos, permite que os usuários assinem documentos eletrônicos sem preocupação e troquem qualquer tipo de informação sigilosa no digital com tranquilidade. 

No âmbito financeiro, o dispositivo é um dos mais eficientes para a realização de transações bancárias com segurança, graças ao recurso de criptografia. Diversos bancos e instituições financeiras brasileiras já oferecem a possibilidade de os clientes usarem a ferramenta para simplificar suas operações, dentre elas, a validação e assinatura de contratos e compensação de cheques. 

Assim, com o dispositivo, diminuem os riscos de criminosos acessarem as informações contidas em documentos e sistemas bancários para roubá-las.

Conte conosco para transações digitais com segurança

Agora que você já conhece a função do certificado digital em transações bancárias digitais, o que acha de investir em um para você?

Com a ferramenta, você se sente mais protegido para resolver suas questões financeiras com as instituições de forma remota e com pouca burocracia. 

Entre em contato e solicite a emissão do seu certificado pelo método presencial. Se preferir, inicie o processo pelo nosso site, na modalidade “Validação por videoconferência”. Acredite, o processo é tão seguro e prático quanto as operações financeiras que você fará com a ferramenta.

Aguardamos seu contato!

O que é phishing e como você deve se proteger dele

O phishing é um crime digital quase perfeito. Por isso, as chances de cair em golpes com essa estratégia são grandes. Mas há estratégias para minimizar as chances de você perder dinheiro e danificar seu celular ou computador. O primeiro passo para isso é entender o que é phishing. Neste artigo, explicamos do que se trata e como não ser vítima desse crime. 

Como bônus, trazemos informações para as empresas entenderem como proteger as informações dos clientes para que os dados não sejam usados para phishing. 

Fique com a gente até o final e veja como se proteger desse golpe tão comum!

O que é phishing

Phishing é uma forma de estelionato pela internet caracterizada pelo uso da autoridade de entidades e empresas com credibilidade para ter acesso a informações privadas das vítimas. 

Ou seja, os cibercriminosos se passam por organizações reais para convencer o internauta e passar os dados. Quando o phishing é bem-sucedido, há grandes prejuízos para a vítima. 

A palavra é uma derivação de fishing, do inglês, pescaria. O objetivo, nesse crime, é pescar senhas, dados bancários e outros. 

Onde pode haver golpes com phishing

Há um tempo, o phishing era praticado apenas no e-mail. Mas a expansão dos meios de contato também levaram a uma ampliação nas frentes de atuação dos cibercriminosos. 

E-mail

O phishing normalmente acontece por e-mail. Nesse caso, há duas formas de captar as informações da possível vítima. Uma delas é induzindo o internauta a clicar em links que levam-no a um site falso, com formulários de contato para deixar os dados de interesse dos hackers. 

Outra maneira é disseminar malwares, vírus, quando o destinatário baixa anexos. 

WhatsApp

Há casos desse tipo de estelionato por WhatsApp e outros aplicativos de mensagens instantâneas. Para isso, os golpistas agem de forma similar ao crime no correio eletrônico. Usam a identidade da marca e do nome da empresa para que as pessoas acreditem que estão diante de mensagens verdadeiras. 

Captam os dados por disseminação de vírus ou coleta direta das informações concedidas pela vítima. 

SMS

Embora não seja tão usada na cultura brasileira para troca de mensagens no cotidiano, algumas empresas enviam mensagens por SMS. Os cibercriminosos também aproveitam esse canal para captar informações em respostas diretas dos internautas ou por meio de links maliciosos. 

Redes sociais

Seja por sequestro de perfis ou páginas falsas, o phishing também está presente nas redes sociais. Eles usam a autoridade da marca ou pessoa para induzir a compras e que o internauta passe seus dados espontaneamente. 

Independentemente do canal, as mensagens são muito parecidas com as das empresas reais. Os criminosos conseguem recriar de maneira quase fidedigna os “canais de comunicação” das marcas e, mais recentemente, invadirem perfis. Por isso, é preciso muito cuidado. Seguir as dicas abaixo minimiza as chances de cair em um golpe. 

Como reconhecer um phishing 

Nem sempre é fácil identificar um phishing, principalmente por e-mail. Os cibercriminosos fazem o possível para se aproximarem da realidade de grandes corporações. Então, sempre que receber e-mail ou mensagem instantânea de um banco, loja e outros, atenção! 

Não clique antes de checar

O phishing é um crime quase perfeito, pois os sinais estão nos detalhes. Analise cada aspecto da mensagem, independente do canal. Se você desconfiar, pesquise no Google se a mensagem é verdadeira. Por ser tão comum, o phishing torna-se notícia frequentemente. Veja se a instituição pede dados por e-mail, SMS e outros. 

Caso não encontre informações, pode ser interessante uma ligação para a loja ou instituição. 

Se você não é cliente da instituição, é mais um sinal que trata-se de um golpe. 

Cuidado com os anexos

Como explicamos, espalhar vírus é uma das formas de os cibercriminosos agirem no phishing. Os anexos são iscas. Segure a curiosidade, só abra depois de validar a mensagem, como falado no primeiro passo, para não cair em phishing. 

Erros ortográficos

Português não é o forte dos golpistas. As empresas das quais eles usam o nome têm redatores e revisores profissionais, ao contrário dos criminosos. Por isso, não é raro que as mensagens venham com erros mais visíveis. Ligue o sinal de alerta se notar um desvio ortográfico!

Pequenas diferenças em sites e endereços de e-mail

Esses são pontos-chave para identificação de phishing. O visual de um e-mail e o português podem se aproximar muito do que é usado pela marca. No entanto, eles não conseguem copiar o endereço do site ou e-mail. Compare outras mensagens recebidas dessas empresas e portal oficial para ver se se assemelham.

Quando o golpe é detectado por essas corporações, elas costumam trazer alertas em seus canais de comunicação também. Assim, entrar no site oficial sana diversas dúvidas. 

Promessas e ofertas imperdíveis

Já diziam nossas avós, “quando a oferta é demais, o santo desconfia”. O ditado popular deve ser levado a sério quando você receber mensagens com grandes vantagens das empresas. São possíveis? Sim, porém, é preciso checar antes. Muito cuidado porque, geralmente, os cibercriminosos utilizam estratégias de marketing para você clicar rápido nos links.

Como os criminosos descobrem e-mails e números de telefone? 

Você pode se perguntar como os golpistas conseguem enviar e-mails e até ligar para as vítimas. Eles utilizam diversas estratégias. Uma delas é acessar bancos de dados ilegais ou invasão a plataformas que tenham informações sensíveis dos usuários. É por isso que quando há um vazamento em grandes corporações as empresas perdem valor de mercado e milhares de membros. Com um simples endereço ou número de telefone em mãos, eles podem conseguir outros dados com o phishing, por exemplo. 

Certificado SSL

O certificado SSL, para sites e plataformas, também adiciona barreiras para ataques. 

Por isso, se você quer evitar que as informações sensíveis caiam em mãos erradas, não esqueça de usar esse recurso da certificação digital em seu site.  

Ainda não tem o certificado? Adquira conosco!

Fraudes e golpes virtuais: quais são os mais comuns e como não cair neles

Você já sofreu algum golpe virtual (ou uma tentativa)? Se sim, saiba que não está sozinho. Segundo estimativas do laboratório especializado em cibersegurança da PSafe (dfndr lab), mais de 150 milhões de brasileiros já foram vítimas de fraudes na internet. 

Fato é que os golpes virtuais têm evoluído na mesma proporção que a tecnologia e, hoje, no Brasil, já foi alcançada a marca de uma ação maliciosa on-line a cada seis segundos. Números como esses colocaram o nosso país no ranking das cinco nações mais afetadas por fraudes digitais, ficamos atrás apenas dos Estados Unidos, Rússia, Indonésia, Filipinas e Reino Unido, como aponta o relatório Fraud & Abuse Report, da empresa norte-americana Arkose Labs.

Com tantas ameaças e pessoas de má-fé infiltradas na web, fica difícil se proteger dessas falcatruas, não é mesmo? Você verá, neste artigo, que não é tão complicado assim. Com algumas dicas, já é possível diminuir os riscos de fraudes e navegar na internet com muito mais segurança. 

Fique com a gente até o final e saiba quais os golpes mais comuns e como ser imune a eles. 

Panorama de fraudes e golpes virtuais no Brasil

Uma pesquisa realizada pela Kaspersky, empresa especializada em segurança digital, mostrou que o Brasil é o país com mais tentativas de ataques cibernéticos na América Latina. Um cenário muito preocupante, já que viemos de uma escalada de ataques cibernéticos que cresce ano a ano. 

Na lista dos golpes que mais acometem vítimas, o bancário aparece em primeiro lugar. Logo atrás, a clonagem de WhatsApp e o phishing, cujo objetivo é fisgar o usuário para obter informações confidenciais por meio de promoções falsas, brindes e até solicitações de atualização de aplicativos. Para se ter uma ideia, entre fevereiro de 2019 e de 2020, houve um aumento recorde de 308,17% no volume de phishing. 

Na grande maioria dos golpes on-line, a própria vítima, sem perceber, contribui para que os criminosos tenham vantagem. Daí a importância de adotar novas práticas de segurança virtuais. Ao colocá-las em prática diariamente, diminuem-se as chances de você cair em alguma ação fraudulenta que coloque em risco suas informações pessoais e do seu negócio. 

Números de fraudes e golpes virtuais nos últimos anos

O número de golpes virtuais cresce assustadoramente, ano após ano. Com o surgimento de novas soluções tecnológicas, os cibercriminosos desenvolvem métodos cada vez mais sofisticados, o que deixa milhares de usuários, inclusive empresas, muito vulneráveis. 

Com o avanço da pandemia em 2020 e o aumento no número de pessoas conectadas pelo distanciamento social, o número de operações suspeitas teve um crescimento alarmante. De acordo com a Fortinet Threat Intelligence Insider Latin America, organização que analisa incidentes de segurança cibernética, o Brasil sofreu mais de 3,4 bilhões de tentativas de golpes na internet, de janeiro a setembro do mesmo ano. 

Nesse mesmo contexto, o Mapa de Fraudes de 2020 apontou que os homens (38,55%) foram mais vítimas do que as mulheres (26,84%), e que a faixa etária de pessoas de até 25 anos foi a que mais sofreu com fraudes virtuais. 

Já em 2021, o país totalizou mais de 88,5 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos, um aumento de mais de 950% em relação ao ano anterior. Diferente de 2020, nesse ano, mais mulheres foram vítimas, 51% contra 49% de homens.

Até o momento, não há informações sobre os números de fraudes ocorridas no primeiro trimestre de 2022. No entanto, especialistas alertam para os ataques que podem se destacar nesse ano. A começar pelas armadilhas em QR Code, Deepfakes (que utiliza inteligência artificial para imitar imagem e voz de pessoas reais), Infostealer (vírus trojan com capacidade para roubar informações dos usuários) e Ransomware (malware que bloqueia o computador e criptografa arquivos do dispositivo). 

Fraudes e golpes virtuais mais comuns

Existem vários tipos de golpes e fraudes virtuais, porém, uns são mais executados que outros. Para você não ser uma vítima dos golpistas, listamos os mais comuns da internet. Veja quais são a seguir.

Clonagem de WhatsApp

É difícil encontrar uma pessoa que não tenha caído nesse golpe ou que conheça algum familiar ou amigo que já foi vítima. Nessa modalidade, os golpistas descobrem o nome e o número do celular da vítima, normalmente, nas redes sociais ou sites em que a pessoa já esteja cadastrada, e tentam acessar o WhatsApp dela nos próprios aparelhos. 

Mas, para concluir a operação, é necessário inserir o código de segurança que o aplicativo envia por SMS sempre quando é instalado em um novo dispositivo. Para consegui-lo, os criminosos mandam uma mensagem pelo WhatsApp se passando pelo Serviço de Atendimento ao Cliente do site ou empresa em que a vítima já tenha o cadastro e solicitam o código de segurança já enviado por mensagem de texto.

Com a sequência numérica em mãos, eles enviam mensagens para os contatos da pessoa, passando-se por ela, pedindo dinheiro emprestado para os parentes e amigos do dono do telefone, além de usar os seus dados pessoais para praticar outros crimes. 

De acordo com a PSafe, a clonagem do WhatsApp vitimiza cerca de 15 mil brasileiros por dia. 

Roubo de rede social

Você já se deparou com alguém vendendo algo nos stories do Instagram? Um celular, eletrodomésticos ou móveis por um preço muito mais em conta do que o encontrado nas lojas?

Se sim, fique atento, porque esse é um dos golpes clássicos da internet. O criminoso, a partir de engenharia social, consegue acessar a conta do Instagram da vítima e começa a usá-la para fazer publicações de vendas se passando pela pessoa. Aos interessados pelos produtos oferecidos, eles solicitam o pagamento via PIX, e os itens comprados, claro, nunca chegam.

Nesse método, os golpistas nem precisam encostar no celular da vítima. Tudo é feito de forma remota, basta ter acesso à conta. Muitas vezes, a vítima só fica sabendo do roubo quando é avisada por amigos e conhecidos que viram as postagens das vendas na rede social. 

Resgate de FGTS

Apesar de não ser um método novo, o golpe do resgate do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é bastante aplicado e faz milhares de vítimas. 

Após a divulgação dos calendários de saques do FGTS, os cibercriminosos criam uma página com a falsa proposta de cadastro para a retirada do benefício, e por meio desse site solicitam os dados pessoais dos usuários. Em seguida, pedem o compartilhamento do link malicioso com os seus contatos, como uma suposta garantia para o recebimento do valor referente ao Fundo de Garantia. 

Para dar ainda mais veracidade ao golpe, os fraudadores simulam falsos comentários de pessoas que teriam obtido sucesso em receber o benefício pelo mesmo link de acesso.

Golpe do boleto falso

Outra fraude muito comum no Brasil é a do boleto falso. A atuação dos bandidos consiste em elaborar um boleto falso com todos os dados da vítima, como se fosse uma cobrança real, e enviam por e-mail ou por WhatsApp solicitando o pagamento. O documento pode exigir o recebimento de uma conta de serviços (telefonia, internet, água), financiamento ou compra de produtos.

As informações pessoais dos supostos devedores também são obtidas em sites já cadastrados e em redes sociais. 

Como se proteger de fraudes e golpes virtuais

Diante de tantos casos de golpes virtuais já realizados e da grande quantidade de vítimas, é preciso alertar as pessoas quanto aos cuidados necessários para evitar passar por essas situações.

A boa notícia é que, ao mesmo tempo em que os ataques crescem, os mecanismos de defesa também melhoram e ajudam o usuário a criar hábitos seguros na web. Abaixo, listamos alguns cuidados que podem ajudar a manter seus dados pessoais seguros e evitar cair nas mãos de criminosos. 

Elabore uma senha forte diferente para cada aplicativo

Essa pode ser uma dica óbvia, mas não para todo mundo. Senhas muito óbvias, como “123456”, ou que mencionam algo sobre sua personalidade, são fáceis de serem descobertas e usadas para acessar seu e-mail, redes sociais e aplicativos. 

Por isso, o ideal é elaborar sequências mais fortes e seguras, com números, letras maiúsculas, minúsculas e símbolos variados, além de criar combinações diferentes para cada sistema. Dessa forma, diminuem as chances de algum criminoso descobri-la e hackear sua conta, por exemplo. 

Ative uma camada extra de segurança

Quase todo aplicativo, como Instagram, Facebook, WhatsApp e Gmail oferece alguma forma de autenticação de dois fatores. Com esse recurso, sempre quando você ou outra pessoa tentar logar sua conta em um dispositivo diferente, além da senha, é preciso fornecer outra confirmação. Normalmente, um código enviado por SMS ou e-mail. Sem essa sequência, o acesso se torna muito mais difícil. 

Não clique em links suspeitos

Outra maneira pela qual as pessoas são vítimas de fraudes na internet é clicando em links que, até então, podem não parecer suspeitos aos olhos de quem vê. 

Para aplicar o golpe, os criminosos enviam e-mail ou SMS que simulam o contato de um banco ou de uma empresa com ofertas muito atrativas, induzindo a pessoa a clicar no link. Assim, para ter acesso à promoção, é preciso abrir uma página falsa ou até instalar um programa malicioso no dispositivo. Como consequência, o usuário tem, além de seus dados pessoais, seu dinheiro roubado pela compra do produto ou serviço oferecido. 

Cuidado com as promoções falsas

Essa dica tem relação direta com a anterior. Sempre desconfie de ofertas enviadas por e-mail com anúncios de produtos muito abaixo do mercado. Por trás dessa promoção, há criminosos se passando por alguma grande loja existente que, geralmente, pedem pagamento antecipado por boleto, depósito ou PIX e somem logo após a transação ser efetuada. 

Outros cuidados para não cair em golpes e fraudes virtuais

  • Confira sempre se o endereço do navegador é o endereço oficial da empresa, sem complementos no link. 
  • Antes de fornecer informações pessoais para a realização da compra, certifique-se de que o site é o correto. 
  • Se for clicar em links de e-mails recebidos, confira o remetente antes para ter certeza de que foi realmente enviado pela empresa. 
  • Dê preferência para sites conhecidos e verifique a reputação dos não conhecidos, verificando os comentários dos clientes que já utilizaram as plataformas. 
  • Mantenha sempre o antivírus do seu celular ou computador ativado. 
  • Não repasse códigos recebidos por SMS e nem qualquer outra informação sem confirmação com o setor responsável das empresas por meio dos canais de atendimento. 
  • Se identificar algo suspeito, entre em contato com o SAC da marca antes de baixar qualquer arquivo, clicar em links ou repassar informações pessoais. 

Certificado digital evita golpes e fraudes virtuais

O certificado digital não pode ficar de fora da lista para se proteger de crimes cibernéticos. O certificado oferece segurança e privacidade às informações trocadas em ambiente virtual, tanto para pessoas físicas quanto jurídicas. Essa garantia de proteção aos dados é dada pelo recurso de criptografia, que permite que apenas o emissor e o receptor tenham acesso às informações contidas no dispositivo. 

Nos negócios, o certificado digital ainda pode ser usado para envio de documentos confidenciais, utilização dos serviços do Governo e várias outras transações eletrônicas. No setor de e-commerce, o uso do certificado Secure Sockets Layer (SSL) nos sites é fundamental, pois oferece autenticidade ao site e privacidade aos clientes pela criptografia de dados inseridos no sistema. 

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